Relatos de Close

Nessa página estão descritas algumas das aventuras do Gran Confrade. É claro que tento me lembrar ao máximo dos detalhes para que esses relatos sejam, também, fonte de estudo, mas é inegável que a putaria recebe lugar de destaque. Não aceito reclamações, o linguajar não é moderado prossiga sob seu próprio risco.


Prazer Vespertino

O ar escaldante do interior de Minas... 

Cachinhos Dourados

R. é toda meiga. Cabelos loiros cacheadinhos, corpo magro, esbelta e sexy. Seios médios firmes e apontando para a linha do horizonte. Estudante, morava no Alojamento da Faculdade, forrozeira não podia ouvir a zabumba tocar que seus quadris já sinalizavam. Ela usa óculos e seus olhos pequenos escondem um brilho acastanhado difícil de esquecer.
Dançamos algumas vezes juntos. Seu olhar sempre me fitava de uma forma curiosa, um dia sem aguentar mais esperar a ocasião ideal conversamos após o baile. E a meia luz, na penumbra do salão, ao som de Luiz Gonzaga meus lábios tocaram os seus, lentamente sua boca foi degustando meus lábios e seus dentes percorriam meu pescoço e nuca. Ali no eclipse do forró de terça seus cabelos cacheadinhos se embolaram na minha barba, nós sabíamos que precisaríamos de mais espaço e privacidade.
Fomos para o alojamento feminino da universidade dela, o tesão de subir aquelas escadas e percorrer aqueles corredores onde as universitárias habitualmente bebiam e copulavam mexeu comigo. Naquele momento eu era um touro bravo, e precisava ser domado. Adentramos o quartinho, quente, pequeno, apertado com uma cama de solteiro, ela sem jeito me pediu pra não reparar...eu respondi que o mais importante estava ali, era ela.
Seu sorriso se acendeu... a despi e nos embolamos, ela revelou uma pimentinha tatuada, desnecessário dizer que eu pirei.
A noite merecia muita sacanagem, mas ela ficou mais quietinha depois de gozar algumas repetidas vezes...até que o cansaço a venceu e eu curti dormir ali, imerso em suor e fluidos em meio aos seus cachinhos dourados.


Mulata em Copa

Numa tarde de Day Game em Copacabana avistei uma bela mulata. P. seu cabelo alisado descia com mechas loiras por costas sinuosas e se debruçava em cima de um quadril espetacular...Pernas convidativas mostravam o poder da melanina na dose perfeita, nem morena, nem negra...quase um latte!!
Procedimento padrão, abordei e a conversa transcorreu excessivamente bem.
Ela ia pra Jacarepaguá, mas não tinha horário...A convidei pra fazer alguma coisa e ela topou.
Levei-a até o carro, estava estacionado numa rua próxima. Peguei ela rapidamente e já toquei pra um motel.
Foi incrível! Nem uma hora após a aproximação ela já estava num quarto de motel com minha rola na boca!!
Isso que é vida!!
Fudemos desvairadamente e obviamente insisti pra comer aquele cuzinho delicioso.
Ela prontamente me atendeu e a próxima coisa que me lembro de enrabar uma mulata sensacional com o cabelo alisado até jorrar leite por toda sua bunda.
Prosseguimos nessa sacanagem por algumas horas maravilhosas...
Depois deixei-a num ponto de ônibus e fui pra casa, quem dera todos os dias fossem assim...

Delivery no Méier

Era um feriado prolongado no início dos anos 2000 no Rio de Janeiro, a cidade estava no seu frenesi habitual pré-caos. Naquele dia levantei-me mais cedo, estava de passagem comprada para embarcar na Rodoviária - Feriados prolongados sempre nos reservam uma boa dose de libertinagem e mulheres fáceis.

À noite no caos das plataformas de embarque avistei uma bela branquinha, com cerca de 1,62m cabelos longos e cacheados, na verdade era enorme, até a cintura, o rosto era bonito com lábios grossos. Seios fartos, proeminentes numa camisetinha fajuta que teimava em não segurar aquelas belas mamas. Da cintura pra baixo ela era regular, a calça jeans não mostrava nenhuma bunda exuberante mas transparecia coxas grossas, não fazia o estilo malhada - Sem problema, papai adora as esculpidas por Deus.

É bom frisar que rodoviárias, aeroportos, terminais de transportes em geral são EXCELENTES LOCAIS para se Closar uma fêmea. A relativa segurança, associada a excitação da viagem deixam o alvo muito mais acessível do que em ocasiões normais. Em aeroportos o tempo de espera é longo e tedioso...perfeito não?

Enfim, ela passou rápido puxando uma mala de rodinhas e no relance do encontro dos olhares percebi um molezinho, vulgo 0,2 como Vovô falava. Eu já fiquei doido pra chegar, no ruim seria um aquecimento pro feriadão. Ora se eu iria entrar em campo no dia seguinte que mal faria um aquecimento?? 
Sabia que o tempo pro Close era curto, mas hoje compreendo que pouco tempo é exatamente o tempo que se deve utilizar pra Abordar e Closar uma mulher. Esse negócio de conforto e fases(citando M.M.) é pra quando não há atração, mas convenhamos, no Brasil não se Closa mulher sem atração.

Decidido a chegar e sem opções de planejamento, comprei uma água, a boa e velha companheira dos oppeners, mãos vazias não são boas aliadas. Aproximei-me dela, enquanto ela esperava a fila do seu ônibus para despachar a bagagem e meti: "Oi ! - aguardei a réplica - Se eu não tivesse com passagem comprada bem ia nesse seu ônibus. "
Que merda foi essa que eu falei? foda-se, quando tem atração se você falar uma merda com confiança dá certo.
Rolou o fluffy talk - de uns 2 minutos no máximo, só para deixarmos de ser estranhos um para o outro. Peguei o telefone da R.

Embarquei doido pra voltar e comer aquela Branquinha.

Depois de retornar à casa, dei aquela atualizada nos contatos do Confra-fone e comecei as tratativas com a R., óbvio que o assunto de partida foi o feriado e tal, o que se procedeu foi um clássico fone-game, etapa crucial entre o Close e o Fuck. O fone-game é o meio de campo, se comer é bola na rede, o fone-game é a assistência, o passe nas costas da zaga. 

Durante as tratativas ela foi se mostrando receptiva a uma visita diurna em seu apê, morava com os tios e tinha um namorado...A tarde livre era a ocasião perfeita pra ela ser deflorada com segurança e ferocidade, já que ela ficava sozinha em casa cuidando do priminho de 4 anos. Marcamos e eu me desloquei para a Zona Norte Carioca...

Subi a rua dela com o pau estufando na bermuda...sabia que uma bucetinha inédita e deliciosa me aguardava...Ela me recebeu à porta de shortinho camuflado, camisetinha vermelha sem sutiã e cabelos molhados...nos beijamos na sala e logo fomos pro quarto dela. Não levou nem 5 minutos para aquelas tetas brancas com bicos rosados estarem deslizando na minha língua...e por mais que eu abrisse a boca, não conseguia engolir uma mama daquelas. 

Ficamos nus e a vadia me fez um boquete que nunca me esqueci...com uma boca grande e suave, lábios deliciosos, ela engolia meu pau com a ferocidade de uma quenga, parei o boquete pra foder muito aquela bucetinha linda dela. Comi demais, de quatro ela berrou tanto que do nada a porta do quarto abriu...era o molequinho de 4 anos vendo a priminha ser arrombada de 4, esse moleque já aprendeu COMOFAS!!

Ela pegou um lençol levou o guri pro quarto dele e voltou pra me dar mais...definitivamente ela já tinha o know-how. Voltamos e a fodeção prosseguiu até eu dar uma leitada feroz na garganta dela.
Em seguida batemos um papinho e a putaria continuou até ela liberar o cuzinho, o anal coroou aquela inesquecível tarde quente carioca.

Me vesti, nos despedimos e eu sabia que não a comeria de novo até por ela ter namorado. Desci a rua dela com o saco vazio e um sorrisão no rosto. Ser Confrade, vale a pena.

Gran Confrade indo viajar e Closar fêmeas.



Entre tattoos e fios vermelhos


18h fim do expediente na loja. Ajeitou seus cabelos recém tingidos, o avermelhado combina com sua pele branca. Os fios esvoaçados reluzem e acomodam-se por sobre sua epiderme criando um efeito inebriante nas curvas de seu belo rosto...Realçou seus lábios provocantes, sua boca se destacava enaltecendo a bela fêmea que se tornara na flor de seus 20 e poucos anos.
Vestiu-se com uma calça preta, e uma blusa branca justinha de alça sentia-se livre sem àquele uniforme. Sua bunda econômica mas arrebitada parecia deliciosa e seus seios pequenos e empinados dançavam sob uma fina camada de tecido. Seus pés doíam mas ainda assim resolveu entrar numa loja de departamento antes de retornar pra casa. Era sexta-feira, dia de fazer alguma coisa após o trabalho.

Sentia-se sufocada pela rotina, de saco cheio de sair pros mesmos lugares e ouvir a mesma ladainha dos mesmos tipos de homens. Assim ela ia vivendo na cidade grande, as coisas não andavam tão bem, saiu do interior pra viver de favor, apenas mais uma tentando melhor sorte na metrópole.
- Mas naquela sexta seria diferente.

Eu, Gran Confrade estava na loja...a avistei escolhendo roupas descuidadamente...ela estava nitidamente entediada, matando tempo....aproximei-me frontalmente. Ela me notou, lancei-lhe um sorriso amável e abri.

- Essa roupa não combina com você.
- Ah é...? e vc entende de roupa?
- Não de roupa nada, só de mulheres. :D
- Ah então vc é rodado...
- Eu...não, que isso...tenho muitas irmãs, uma.    :D
- Ahn...sei
- Sou Gran Confrade, prazer !
- Sou T.

O clima ficou provocativo e sensual...isso dizia muito sobre ela. Uma mulher forte psicologicamente, desafiadora e acostumada a lidar com homens. Ela não correria, me testaria. e foi o que aconteceu.

Não me recordo de todos as etapas dessa conversa, mas foi uma sucessão de shit-tests onde me mantive na firme estratégia de que estava ali para conhecê-la e que isso era uma oportunidade única para nós dois. Rapidamente sai do assunto inicial, pois ele foi mero pretexto, e só retornava a ele quando a conversa saia do foco. Em 5 minutos as pessoas passavam e nem nos reparavam, era como se já fôssemos namorados...fui kinando e assim foi o beijo, natural, em meio à loja de departamento. Saí de lá com ela triunfante, ser Confrade tem dessas coisas.

Anotei seu telefone e meti o pé. Para minha surpresa marcar de sair com ela foi tão complicado quanto pegar. Um tal de liga, desliga, não posso falar agora. SMSs trocados, ela tentou me betar de todos os jeitos, boates, cinemas, programa cult, tipo mostra cultural. Eu ia driblando e tentando marcar algo mais proveitoso...até que utilizei uma técnica nova pra mim, a do encontro conveniente.

22h de terça eu ligo pra ela
- Então T. tudo bom ?
- Certo e tu?
- Show, deixa eu te falar, vc mora na Rua X né?
- Isso, pq?
- Po um camarada meu mora aí, é moleza de estacionar?
- Ah mais ou menos...pq vc vai vir aqui agora?
- Tô saindo, deixar uma parada com ele...pq?
- Nada, to sem sono...
- Hum...ah pô desce, a gente vê alguma coisa pra fazer... 
"DATE INCERTO"
- Blz, qnd estiver liberado lá me avisa que eu desço, moro no N° Y.

Nem preciso dizer que ficamos namorando no carro até a situação ficar propícia pro arraste.
Quando chegamos no Motel ela se despiu velozmente, o tempo que levei para tirar as coisas do bolso e ligar o ar e seu corpo já estava nu. Desnuda revelou tattoos espalhadas estrategicamente e sua desenvoltura mostrou-se alta também entre 4 paredes.
T. me satisfez com o sexo mais vulgar possível, toda sua inacessibilidade foi ao chão e ela fodeu comigo como se o mundo fosse acabar pela manhã. Iniciamos com um bate-estaca violento que já situa a mulher da pressão que está por vir. A manhã veio e despertou dois corpos exauridos de tanta luxúria e putaria e nem o cansaço nem a hora nos impediu de voltar a foder nas primeiras horas da manhã, na verdade fui acordado com um boquete inesquecível, ela sabia deslizar a língua pela cabeça do meu pau vagarosamente...parecia se deliciar enquanto engolia minha rola sem nenhum atrito.

Deixei-a em casa e ainda transamos mais uma vez, mas ela começou a me propor programas caros e sociais, acabei metendo meu pé.

É isso Confrades, Gran Confrade zarpando e indo às compras ou aos closes, ou ambos.

Black n' Beautiful

Caminhava tranquila indo em direção a casa de uns parentes. Havia saído da faculdade há pouco. O calor estava de rachar e o sol fazia sua pele negra reluzir, seus cabelos pretos e longos revelavam costas fortes suadas, seu físico não escondia as muitas horas dedicadas aos treinos.
Belas coxas descortinavam um vestidinho que teimava em não esconder toda a sua exuberância afro.
Ao avistá-la me despedi rapidamente de uns camaradas e não hesitei em abordá-la. Optei por ser casual e direto, afinal uma fêmea linda como ela já saberia de antemão que os homens se aproximam dela desejando-a.
Entre avistá-la e abrir minha boca devem ter se passado uns 30 segundo, 1 minutos talvez, não pensei no que falar...confiei na trivialidade.

Gran Confrade: Oi! Calor demais né...duro é ter que trabalhar nesse sol...
- Ei...verdade, sorte que só estudo... (me providenciou informações sem eu nem pedir !!)
GC: Ah legal, então, você parece gente boa e eu realmente adoraria te conhecer melhor, mas preciso almoçar..

Optei por restringir a conversa para evitar que ela se sentisse assediada, isso é muito comum com mulheres excessivamente atraentes. Então anunciar sua retirada a deixa mais confortável.

Após isso tivemos um fluffy talk basicão e peguei seu número. 
Seu nome era Y.

Combinamos de sair e a busquei após sua aula...obviamente não a levei a lugar algum, apenas ficamos no carro dando uns amassos e depois fui pra uma "reunião importante". Ela estava resistente quanto ao sexo casual e resolvi deixá-la quietinha.

Após umas 2 semanas ela sentiu meu afastamento, estava implícito que se ela me quisesse por perto, teria que abrir suas lindas e torneadas canelas. Então me deixou uma mensagem no face exatamente assim:
-Ei sumido, td bem? tivemos pokinho tempo akele dia...vê se aparece pq tem mto mais pra gente curtir.

Li isso e já compreendi. marquei e assim que nos encontramos começou uma felação automobilística. Abri seu shortinho jeans, desses de cintura alta, senti uma calcinha pequenininha que foi facilmente afastada e comecei a introduzir o dedo na xana deliciosamente encharcada... A sacanagem durou pouco e rumamos pro motel mais próximo. Ela estava suada e perfumava o carro com o odor da sua bucetinha melada.

No motel fui brindado com um boquetão violento...me deixei levar e preenchi aqueles lábios grossos e rosados com porra...Ela ficou se deliciando com meu leite enquanto levantei e nem deixei meu pau relaxar, vesti a camisinha coloquei-a de 4 e comecei a foder ferozmente.

Depois de algum tempo ela pediu pra cavalgar... deixei-a gastar bastante energia cavalgando.

Suas coxas saradas empurravam toda aquela fêmea incessantemente enquanto ela ia perdendo a linha e acariciando seu clitóris. Eu estava de olhos bem atentos quando ela ejaculou...Foi um Squirt delicioso e presenciei todo aquele líquido deslizando por sua pele negra... pelo visto nenhuma novidade pra ela.

Seu corpo vibrava freneticamente e ela continuou cavalgando e ejaculando, deixei ela se fartar de prazer e depois gozei com vontade.

Após uma tarde de sacanagem e sexo a deixei em casa. 


em breve...

Sarada Tijucana
Bob's e sexo
Mineira da Lapa
Novinha da Casa & Video
Quitinete do prazer
Virgenzinha Universitária
Minas Gerais em Copa
Baiana safada
Mamãe da Renner
Pomerana
Uma foda no meio do nada
Menina da Igreja
Professorinha de Macaé
Baianinha de Guarapari
Maconheira Gostosa
Cabacinho Campista
Mamãe Sapeca (KND)!
Coroa de Terê
Perfeita e Vadia
Duas fodas-um dia em Friburgo
Peituda Mineira
Citroën de BH
Ninfa Tatuada
A Triatleta 
Professora Sambista
Loira, Noiva e Crente
Minha Mineira Loira
Maconheira da Serra

Casada Carente


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